sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O que significam alguns termos em latim usados pelo Vaticano?

A língua oficial da Igreja é o latim. É por isso que a maioria dos termos utilizados ainda hoje pelo Vaticano não sofreram alterações mesmo após o desenvolvimento das chamadas línguas modernas. O latim, que surgiu na região Lazio, onde fica localizada a cidade de Roma, foi a língua oficial do Império Romano e continuou sendo depois que o cristianismo passou a ser a religião oficial do Império sob a declaração de Constantino, no ano 313. Hoje, a Acta Apostolicae Sedis, ou seja, as atas oficiais da Santa Sé ou boletins diários, além de decretos e documentos pontifícios, são redigidos oficialmente em latim e posteriormente assinados pelo Santo Padre.

Dicastérios, Visita ad limina apostolorum, Carmelengo. Com certeza estas palavras são bastante familiares dentro da linguagem eclesiástica. Familiares na escrita, mas talvez não tão familiares na compreensão. Abaixo confira 3 termos utilizados pelo Vaticano que expressam funções ou situações importantes que fazem parte de determinados tempos fortes da Igreja.

**Dicastérios: São os órgãos ou diversos departamentos que compõem a Cúria Romana. Assim como em um governo que possui os seus respectivos ministérios, os dicastérios são as várias formas de atuação da Santa Sé. Por exemplo: Pontificio Conselho para os leigos, Congregação para a causa dos Santos, Pontífício Conselho para as Comunicações Sociais e etc.

**Cardeal Carmelengo da Santa Igreja Romana: Do latim Carmalingus, que significa aquele que tem acesso aos aposentos do Soberano. Ele tem a função de assumir o governo da Igreja durante a sede vacante, ou seja, após a morte de um papa, apesar de neste período ele não estar autorizado a redigir encíclicas ou documentos oficiais.  Após a morte de um pontífice, é o carmelengo que atesta a morte do mesmo fazendo posteriormente o anúncio oficial ao Decano do Colégio Cardinalício, o qual se encarregará de fazer o anúncio público. Logo após a constatação da morte, conforme manda a tradição, o carmelengo também remove o anel de pescador da mão direita do papa falecido e o quebra demontrando o fim do governo daquele pontífice. O atual Cardeal Carmelengo é Tarcísio Bertone, também secretário de estado do Vaticano.


**Visita ad limina sacra apostolorum: Frase latina que significa Visita aos túmulos dos apóstolos é uma visita realizada pelos bispos de cada país a cada 5 anos. Durante as visitas, as conferências de bispos visitam as 4 basílicas papais, sobretudo aquelas onde estão enterrados os dois apóstolos considerados colunas da Igreja, no caso São Pedro e São Paulo. Durante a ad limina que não tem duração específica, pois depende do número de bispos daquele país, os prelados realizam visitas ao Papa e aos vários organismos da Cúria Romana.

Fonte: Canção Nova

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Celibato não é imposição, mas graça de Deus

"A Igreja reconhece o celibato como um dom porque toda a capacitação para uma maior dedicação ao Senhor e à Igreja será sempre graça de Deus", ressalta padre Luís Henrique Eloy e Silva, assessor da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé / Tradução da Bíblia da CNBB.
O sacerdote salienta ainda que todos aqueles que iniciam um processo de formação em vista da consagração celibatária estão cientes dessa dedicação total a que são chamados. "Sob esse aspecto, é inaceitável falar de imposição. Ninguém é obrigado a se consagrar ou a pedir o ministério da ordem sacra se não se sente conscientemente preparado para assumir tal estado de vida", afirma.

**Quais são as principais raízes de compreensão cristocêntrica do celibato?
Quando se fala em fundamento cristocêntrico do celibato, para além da compreensão de que o próprio Cristo foi celibatário, é preciso dizer que, no Novo Testamento, todas as motivações a respeito da continência perpétua têm sua raiz no próprio Senhor.
Um primeiro grupo de motivações, citado inclusive pelo Catecismo da Igreja, encontra-se em Mt 19,12 e 1Cor 7,32, onde, respectivamente, a finalidade é posta em vista do “Reino dos Céus” e “para cuidar somente das coisas do Senhor”.
Quando, porém, se fala da imagem cristocêntrica do celibato vinculado intimamente ao ministério sacerdotal, é preciso partir da imagem de Cristo como esposo, como se pode ver, por exemplo, em textos como Mt 25,1-13; Lc 12,36; Jo 3,29; Ef 5,22-33; Ap 19,7 e 21,2, de cujo esponsalício flui a dimensão da paternidade espiritual do sacerdote, chamado a “gerar Cristo” na vida dos fiéis.

** Quais são as principais contribuições e riquezas do dom do celibato àqueles que abraçaram a vida consagrada? Como compreender essa norma disciplinar da Igreja a partir do prisma da escolha livre, e não da imposição externa de uma regra, um jugo?
A principal riqueza que o dom do celibato concede aos que o receberam é a possibilidade de uma dedicação maior e total ao Reino e ao serviço pastoral da Igreja, com um coração indiviso e voltado somente para as “coisas de seu Senhor” (cf. 1Cor 7,32). O próprio apóstolo Paulo recomendou este estado de vida aos que se sentiam chamados a uma dedicação mais plena (cf. 1Cor 7,7-8).
Embora o celibato, além de sua dimensão teológica enquanto dom de Deus, seja também visto, sob outro prisma, em sua dimensão jurídica, como norma disciplinar, não podemos nos esquecer de que todos aqueles que iniciam um processo de formação – processo que não é curto – em vista da consagração celibatária, estão cientes dessa dedicação total a que são chamados. Sob esse aspecto, é inaceitável falar de imposição. Ninguém é obrigado a se consagrar ou a pedir o ministério da ordem sacra se não se sente conscientemente preparado para assumir tal estado de vida.

**Enfim, por que o celibato é um aspecto que a Igreja reconhece como um dom? Como ele ajuda os consagrados na vivência de sua missão no mundo?
A Igreja reconhece o celibato como um dom porque toda a capacitação para uma maior dedicação ao Senhor e à Igreja será sempre graça de Deus. A Igreja é de Cristo,que é sua cabeça, seu pastor e seu esposo. Como compreender que diante de tal grande mistério, os homens, sem a dimensão do dom, pudessem ser capazes de tornar a Igreja presente no mundo, se não fosse por Graça de Deus?
É daí, particularmente, que em relação ao sacerdócio ministerial fica clara a representatividade sacramental de Cristo, quando a Igreja ensina que o sacerdote age na pessoa de Cristo cabeça e Pastor (in persona Christi Capitis et Pastoris).
Espera-se que o consagrado, a partir do momento em que esteja ciente de que para ele “viver é Cristo” (cf. Fil 1,21), de que o ministério é de Cristo e de que a Igreja é de Cristo, conscientize-se também de que não é possível anunciar Cristo sem viver como ele viveu. Nesse sentido, o dom do celibato tem a missão de anunciar ao mundo o desejo não somente de uma dedicação mais plena a Cristo, ao seu evangelho e a sua Igreja, mas – sobretudo – o desejo de ser somente dele e de só a Ele pertencer (cf. 1 Cor 6,19).



Fonte: Canção Nova

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Por que os Papas escolhem novos nomes?

Pio XII, Leão XIII, João Paulo II, Bento XVI... O que significam esses nomes? Por que ao serem eleitos, os Papas assumem outros nomes?

Professor Aquino conta que a tradição da troca de nomes surgiu com o Papa João I, no século VI, o qual se chamava Minerva, que era o nome de um deus pagão. A partir daí, os papas passaram a mudar de nome. Mas a mudança de nome tem também um significado. Na Bíblia, quando Deus muda o nome de alguém, Ele está dando-lhe uma função especial.
O primeiro a mudar de nome foi Abraão, que antes se chamava Abrão. “De agora em diante não te chamarás mais Abrão, e sim Abraão, porque farei de ti o pai de uma multidão de povos” (Gn 17, 5). Assim, seu nome significa "pai de uma multidão".

Jacó também mudou de nome e passou a ser chamado por Israel. “Teu nome, disse-lhe Ele, é Jacó. Tu não te chamarás mais assim, mas Israel. E  o chamou  com  o  nome  de  Israel. Eu sou o Deus poderoso. Sê fecundo e multiplica-te. De ti nascerão um povo e uma  assembleia de povos; e de teus rins sairão reis. A  terra  que  dei a  Abraão e a Isaac, eu a darei a ti e à tua posteridade” (Gn 35, 10-12).

Já no Novo Testamento, Simão foi o primeiro dos discípulos a responder a pergunta de Jesus "E vós, quem pensais que sou eu?". "Pedro disse: 'Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo'. Jesus, então, lhe disse: 'Bem-aventurado és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne ou sangue que te revelaram isso, e sim Meu Pai que está nos céus. Também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei Minha Igreja, e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus. E o que desligares na terra será desligado nos céus'" (Mt 16, 16-19).

"A mudança de nome significa assumir uma missão específica, uma função. Deste modo, muitos padres e religiosos passam a assumir um novo nome também quando entram na vida religiosa", esclarece Felipe Aquino.


João Paulo II e Bento XVI: seus nomes e seus pontificados

Ao traçar um paralelo entre o nomes escolhidos pelos últimos papas e seus respectivos pontificados, professor Felipe Aquino salienta que Karol Wojtyla ao escolher o nome João Paulo II, quis seguir aquilo que João Paulo I tinha escolhido, “quis dar a entender que o pontificado dele seria uma continuação do pontificado de Paulo VI e também de João XXIII, dando sequência às mudanças que o Concílio Vaticano II introduziu na Igreja”.

Em 2005, Joseph Alois Ratzinger, por sua vez, ao ser eleito Papa, adotou o nome de Bento XVI. São Bento é patrono da Europa, o reconstrutor do Continente que ficou sem rumo após da queda diante dos bárbaros, no século V. “Foi São Bento com seus mosteiros que levantou a Europa. Assim, o Papa Bento XVI quer fazer a mesma coisa, escolhendo este nome por sua admiração a este santo”, explica o professor.

Fonte: Canção Nova
O prefeito da Congregação para o Clero deu uma definição do sacerdote para nossos dias: “O sacerdote contemporâneo deve ser pequeno e grande, nobre de espírito como um rei, simples e natural como um camponês. A esperança do mundo é poder contar, também no futuro, com o amor de um coração sacerdotal límpido, forte e compassivo, livre e amável, generoso e fiel”.


terça-feira, 30 de agosto de 2011

O Rio está se preparando para a Jornada Mundial da Juventude


A preparação para a Jornada Mundial da Juventude 2013 no Rio de Janeiro já começou. Segundo o Arcebispo Metropolitano, Dom Orani João Tempesta, “estamos a pouco mais de 700 dias para esse grande evento, que acontecerá entre os dias 23 e 28 de julho”.

Dom Orani afirmou também que em breve, o site da JMJ Rio 2013 estará em pleno funcionamento
Segundo ele, já foram agendados vários encontros da comissão organizadora e esta semana haverá uma reunião com a equipe que participou da Jornada em Madri. Também estarão presentes representantes do Setor da Juventude do Pontifício Conselho dos Leigos e com a Comissão de Madri, que virá ao Rio para trocar experiências.

Dom Orani também destacou a necessidade da hospedagem solidária, que deve se realizar nas casas dos católicos, e do trabalho voluntário dos jovens. “Muitas pessoas já enviaram mensagens oferecendo ajuda para a Jornada. E isso é muito bom. Em Madri havia 26 mil voluntários, sendo 16 mil espanhóis” - afirmou.
O assessor arquidiocesano para eventos de massa, Padre Omar Raposo, afirmou que a equipe executiva da Jornada já está formada, com sacerdotes e leigos. Essas equipes devem ser preenchidas com o voluntariado. Ainda segundo o padre, “todos os que desejarem participar de uma maneira positiva, doando o tempo para servir à Igreja, poderão se inscrever na Arquidiocese”.

Dom Orani revelou também – como consta na Gaudium Press – que o logotipo e o hino da Jornada serão escolhidos através de um concurso nacional e que todas as orientações serão divulgadas em breve: “os interessados devem começar a pensar sobre o tema e podem preparar as suas sugestões” - incentivou o Arcebispo.

O tema da JMJ 2013 é: “Ide; fazei discípulos todas as nações”.

Fonte: Portal Católico

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Papa diz a quase 2 milhões de jovens em Madri: "Nos encontramos no Rio de Janeiro em 2013".


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

"Alimentemos todos os dias a nossa fé, com a escuta profunda da Palavra de Deus, com a celebração dos Sacramentos, com a oração pessoal como grito em direção a Deus e com a caridade em direção ao próximo". Bento XVI.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Intenções de Oração do Papa para o mês de agosto

As intenções de oração do Papa Bento XVI para o mês de agosto têm o foco na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2011 e nos cristãos do Ocidente.

Como intenção geral, o Santo Padre pede "para que a Jornada Mundial da Juventude, que se realiza em Madri, encoraje todos os jovens do mundo a fortalecer e fundar a sua vida em Cristo". Na intenção missionária, Bento XVI reza "para que os cristãos do Ocidente, dóceis à ação do Espírito Santo, reencontrem o vigor e o entusiasmo de sua fé".

Todos os meses, o Pontífice confia suas intenções ao Apostolado da Oração, uma iniciativa que é seguida por milhões de pessoas em todo mundo.




Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Só Cristo pode fundar uma Igreja

Temos de respeitar a crença de cada pessoa; a liberdade religiosa é algo fundamental, mas não é verdade que todas as religiões e Igrejas são igualmente válidas. As muitas religiões ou seitas foram fundadas por simples mortais, e não por Deus, por isso não se pode dizer que todas as religiões são boas, e que basta ser religioso e seguir qualquer uma delas. Se isso fosse verdade, Jesus não precisaria ter vindo a este mundo, fundar a Sua Igreja e morrer numa cruz. Bastava deixar os homens continuar no paganismo ou se salvarem nas outras religiões. Assim não seria necessário todo o esforço de evangelização em todo o mundo, com milhares de mártires, missionários, etc..

É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si, pois elas propõem Credos diferentes, que se excluem mutuamente. Algumas religiões professam o politeísmo (muitos deuses), outras o panteísmo (tudo é Deus), ou o monoteísmo (há um só Deus).  Veja, na questão mais essencial da religião, isto é, a concepção de Deus, já há uma enorme diversidade, que se excluem mutuamente; como, então, querer que todas as religiões sejam equivalentes e igualmente boas? É ilógico e irracional. Então há que se descobrir a Verdade. Se a verdade plena está numa doutrina, esta é a verdadeira e as outras são falsas.
Ora a verdade é uma só, logo, objetivamente falan­do, há Credos verídicos e credos errôneos. Cada reli­gião tem a sua doutrina, seu culto e sua moral própria; e é aqui que estão as divergências: uns creem na reencarnação, outros não a acei­tam; alguns aceitam o divórcio, o aborto, o homossexualismo, a guerra santa, a poligamia... e há quem não os admita.

Com quem está Verdade? A verdade não pode estar com todos. Logo, não podem ser boas todas as religiões.

O Concílio Vaticano afirmou:
“Professa o Sacro Sínodo que o próprio Deus manifestou ao gêne­ro humano o caminho pelo qual os homens, servindo a Ele, pudessem salvar-se e tornar-se felizes em Cristo. Cremos que essa única verdadei­ra Religião subsiste na Igreja católica e apostólica, a quem o Senhor Jesus confiou a tarefa de difundi-la aos homens todos, quando disse aos Apóstolos: “Ide pois e ensinai os povos todos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-lhes a guardar tudo quanto vos mandei” (Mt 28, 19-20). Por sua vez, estão os homens todos obriga­dos a procurar a verdade, sobretudo aquela que diz respeito a Deus e a Sua Igreja e, depois de conhecê-la, a abraçá-la e praticá-la”. (Declaração Dignitatis Humanae, n.1).

“Esta é a única Igreja de Cristo, que no Símbolo professamos una, santa, católica e apostólica (12), e que o nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, confiou a Pedro para que ele a apascentasse (cf. Jo 21, 17), encarregando-o, assim como aos demais Apóstolos, de a difundirem e de a governarem (cf. Mt 28, 18s), levantando-a para sempre como “coluna e esteio da verdade” (1 Tm 3, 15). Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, ainda que fora do seu corpo se encontrem realmente vários elementos de santificação e de verdade, elementos que, na sua qualidade de dons próprios da Igreja de Cristo, conduzem para a unidade católica”. (Lumen Gentium, nº 8).

Felipe Aquino
Canção Nova

sábado, 23 de julho de 2011

JMJ 2011: confira os itens da mochila do peregrino

Cansaço físico e coração repleto de alegria: essa é uma das tantas combinações que não faltam em uma Jornada Mundial da Juventude. Para viver os dias intensos e repletos de atividades e novas experiências, o material que faz parte da mochila distribuída gratuitamente aos inscritos no evento será um auxílio e tanto.

O que faz parte do kit peregrino?
Em primeiro lugar, aparecem os complementos distintivos da Jornada: a camiseta com o logo oficial e um gorro australiano para se proteger do sol de agosto espanhol.

Há também o passe do peregrino, para ter acesso preferencial nos atos centrais e nas quase 300 atividades do programa cultural, e o abono de transportes, que permite locomoção gratuita no sistema público da cidade durante 3 ou 7 dias (segundo a modalidade de inscrição). Para prevenção, haverá também um seguro de acidentes e responsabilidade civil.

O kit também é composto por um leque (ou abanador), um rosário e um "remédio" muito especial – um crucifixo acompanhado de uma "Bula" bastante original
. Além disso, há uma garrafa comemorativa da JMJ e un CD com o hino oficial da JMJ. O leque terá, em uma das abas, o logo da Cáritas, em agradecimento ao trabalho social que a Igreja realiza em todo o mundo.

Os peregrinos que se inscreveram com a opção de alimentação também receberão os vales de comida, que podem ser utilizados no menu JMJ em uma extensa rede de mais de 6 mil restaurantes que colaboram com a Jornada.



Fonte: Canção Nova